No dia 18/03/2005, o jornal O Perú Molhado fez uma enquete com essa pergunta. Foram consultados políticos, empresários e moradores. Uns, disseram esperar a solução, mas não mostraram muita convicção. Outros, se declararam otimistas, mas não a fundamentaram. O político poderoso de então (Nani) prometeu processar a Prolagos e diminuir a taxa de ocupação na península, mas não fez nem uma coisa, nem outra. O pescador (Neneca) disse acreditar que isso só ia acontecer quando seu líder político voltasse. Ele voltou e o cheirinho continuou. O empresário pessimista (Guilherme) foi o único que acertou. Pelo menos, até os dias de hoje. Disse que o cheirinho não ia acabar e ainda ia piorar. Hágata disse acreditar que isso só ia acontecer com o aumento do nível de consciência do povo buziano. E, finalmente, o trabalhador (Clemil) acreditava que o problema só seria resolvido quando os poderes competentes da área ambiental fossem mais sérios.
Republico-as para, 12 anos depois, e 22 anos de emancipação, saber se as pessoas, como disse o Perú naquela ocasião, "acreditam que um dia vamos nos tornar uma cidade civilizada e deixar de conviver com o cheiro de m....". Comente. Participe dando sua opinião.
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O Político poderoso |
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Clemil, gerente do Don Juan |
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O pescador e líder da categoria Neneca |