segunda-feira, 16 de junho de 2014

Povo protesta contra censura ao show "Mais que Dilmais" em Búzios




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Michelle Bortone

3 horas atrás
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Estão dizendo que o artista xingou o padre por não ter bebida alcoólica no evento, só que ele estava num evento religioso, por isso houve a censura. O erro foi da prefeitura, poderia ter deixado este show na praça do centro de Búzios, este show não é viável em frente à duas igrejas e na presença de crianças.

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CENSURA!!!!!!!!! eles estão nos enfiando a ditadura goela abaixo... #foraPT
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ISTO NAO E DITADURA;ISTO E PILANTRAGEM SOBERBA E AUTORITARISMO DE CHU AU HA!!!!!
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BEM SE A PREFEITURA DE BUZIOS - RJ NAO SABE O QUE EH HUMOR , SAIA DO TEATRO E VAH CUIDAR DO BAIRRO DA RAZA - AONDE OS MILIONARIOS NAO PASSAM PQ AKILO LA ESTA ABANDONADO . ESSES ASSESSORES PARECEM CAPANGAS DO PREFEITO ODORICO PARAGUAÇU - DA CIDADE DE TUBIANKANGA * SIMPLESMENTE RIDICULO *
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Fora PT?  Isso virou resposta pra qualquer coisa pelo visto. O prefeito de Búzios é do PSC! Conservador e oposicionista ao PT.

Já diria a minha vó: "Tem gente que é pega pra Cristo".


domingo, 15 de junho de 2014

Governo André censura show "Mais que Dilmais" 1

Show de Gustavo Mendes em Búzios foi censurado. Povo presente protesta. Aguardem postagem dos vídeos que gravei do evento

Secretário de Turismo José Márcio presente no show Mais que Dilmais 
Bom público presente na Praça da Rasa pra assistir ao show Mais que Dilmais

Nota Pública: em favor do direito de greve

Logo da Associação Juízes para a Democracia

NOTA PÚBLICA

"A Associação Juízes para a Democracia, entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, vem a público condenar os ataques ao direito de greve dos metroviários.

O art. 9º da Constituição Federal determina que “É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devem por meio dele definir”.

A greve é um direito que consiste justamente na possibilidade de causar prejuízos a outrem, em especial ao empregador, mas também de gerar perturbação, incômodos e transtornos para os usuários de serviços públicos, como transporte coletivo. Impedir a existência desses prejuízos e transtornos é esvaziar o direito e torná-lo mera declaração sem efeito prático.

A grave dos metroviários revela que nossas instituições ainda encaram esse direito a partir de uma mentalidade autoritária e incapaz de conviver com o conflito social.

Decisões judiciais que determinam a manutenção de 100% dos trabalhadores em serviço, sob pena de pesadas multas diárias, inviabilizam o exercício do direito, pois se cumpridas retiram o poder de pressão do movimento e se descumpridas geram a declaração de abusividade da greve.

A utilização da Polícia Militar para reprimir os trabalhadores grevistas que exerciam o seu lídimo direito de realizar piquetes ofende o artigo 6º da Lei nº 7.783/89, segundo o qual “são assegurados aos grevistas, dentre outros direitos: 1 – o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem à greve”. Além da violência com que tem atuado, a presença da polícia inibe a atuação dos grevistas e incentiva a associação do movimento com atos ilícitos.

A dispensa de 42 trabalhadores por justa causa não encontra fundamento em nossa legislação e constitui ato arbitrário, que ofende os princípios da legalidade e da moralidade, que devem balizar a atuação do Poder Público. As consequências decorrentes da declaração judicial de que a greve é abusiva são aplicadas a toda a categoria profissional, enquanto ente coletivo, e não cabem punições individuais, a não ser em caso de ilícitos ou crimes, que devem ser apurados segundo a legislação trabalhista, civil ou penal. (art. 15 da Lei7. 783/89)

No caso dos metroviários, contudo, as dispensas têm intuito de retaliar e desestimular os trabalhadores a exercerem o direito de greve, de modo que constituem ato antissindical vedado por nosso ordenamento jurídico.

Por todo o exposto, é necessário o imediato afastamento da Polícia Militar das manifestações decorrentes do movimento grevista e o cancelamento das dispensas, sob pena de grave ofensa ao Estado Democrático de Direito". *

André  Augusto Salvador Bezerra 
Presidente do Conselho Executivo da Associação Juízes para a Democracia (AJD)

São Paulo, 11 de junho de 2014 


* Nota lida durante o ato público em solidariedade à greve dos metroviários em 11 de junho de 2014. Disponível em http://www.ajd.org.br/documentos_ver.php?idConteudo=157


Postado por Revista Espaço Acadêmico em 12/06/2014


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Prefeito de Búzios agora quer o impeachment do seu vice

Comentava-se ontem, durante a sessão ordinária da Câmara de Vereadores, que o Prefeito de Búzios Dr. André, através da "sua" Procuradoria, estaria estudando fórmulas de ingressar com pedido de impeachment do Vice-Prefeito Carlos Alberto Muniz. Uma auditoria minuciosa estaria sendo feita na Secretaria de Meio Ambiente, desde que o vice foi nomeado para o cargo de secretário até o seu afastamento, com o objetivo de apurar possíveis irregularidades cometidas pelo mesmo. Os dados reunidos seriam encaminhados à Procuradoria da Câmara de Vereadores para municiar uma Comissão de Investigação e Processante a ser instalada na Casa Legislativa. Resta saber se os vereadores do G6- base de apoio parlamentar do Prefeito- se prestariam a esse papel. Não se sabe também como o Presidente da Casa vai se posicionar em relação à proposta. 

Com o impeachment do Vice-Prefeito, o Prefeito de Búzios poderia viajar tranquilamente, pois quem assumiria o cargo, em caso de licenciamento do Prefeito, seria o Presidente da Câmara, Senhor Leandro Pereira. Esta seria a única solução possível, do ponto de vista do Prefeito, depois que teve, como consequência da pressão do movimento popular buziano, que abandonar as alternativas do Decreto Legislativo e do Projeto de Emenda à Lei Orgânica Municipal.

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A novela continua..

VAMOS FAZER O SERVIÇO COMPLETO E PEDIR AUDITORIA EM TODOS OS CONTRATOS DO PREFEITO TAMBÉM?
  • Ruy Borba Penso que seja uma boa oportunidade para se testarem os vereadores, que, diante de tamanhos desmandos do prefeito, e supostos desvios, com fortes indícios, nada fazem, para instaurar processo de impedimento do André Granado. Em entrevista ao PH, Muniz se referiu às armações do grupo do prefeito contra ele. Vamos ver com André apagaria esse fogo com álcool na mão. Ele não quer deixar sob hipótese alguma de viajar parra sua Miami, e fará de tudo mesmo a Câmara reeditando um Decreto Legislativo esdrúxulo e inconstitucional.
    1 h · Editado · Curtir · 1
  • Zenith Assis o impeatchment deveria ser para o prefeito! cambada de canalhas!! ele e meia dúzia de vereadores!!! dentro da minha família não adianta pedir voto