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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Os números mais prováveis do COVID-19

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Nos países que mais testaram o COVID-19 a taxa de mortalidade (número de casos dividido por número de óbitos) encontrada foi de 1,3%. Considerando que esta taxa se repita em todos os países, podemos chegar mais perto do provável número de infectados fazendo uma regra de três simples: se número de óbitos é igual a 1,3%, então x (número de casos) é igual a 100.

Brasil – número de óbitos em 26/4/2020 igual a 4.298
Número de casos: 330.615 (e não apenas 63.328 casos confirmados)

Rio de Janeiro – número de óbitos em 26/4/2020 igual a 645
Número de casos: 49.615 (e não apenas 7.111 casos confirmados)

Região dos Lagos:
Em municípios com 1 óbito devem existir 76 casos
Araruama (30 casos confirmados) e Arraial do Cabo (5 casos confirmados)

2 óbitos representam 153 casos
São Pedro da Aldeia (17 casos confirmados)

3 óbitos representam 230 casos
Cabo Frio (27 casos confirmados)

4 óbitos representam 307 casos
Iguaba Grande (15 casos confirmados)

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sábado, 21 de março de 2020

Condições de trabalho

Condições de trabalho dos profissionais de saúde em 4 países

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segunda-feira, 1 de julho de 2019

EM CARTA ABERTA BILIONÁRIOS NORTE-AMERICANOS PEDEM PARA PAGAR MAIS IMPOSTOS

Os 18 bilionários americanos a favor de mais impostos, da esquerda para a direita: Louise J. Bowditch, Robert S. Bowditch, Abigail Disney, Sean Eldridge, Stephen R. English, Agnes Gund, Catherine Gund, Nick Hanauer, Arnold Hiatt, Chris Hughes, Molly Munger, Regan Pritzker, Justin Rosenstein, Stephen M. Silberstein, Ian T. Simmons, Liesel Pritzker Simmons, Alexander Soros, George Soros. Foto: Getty Images / AFP / Reprodução


Em defesa do EMPREGO, do AMBIENTE e da SAÚDE, ultrarricos estão dispostos a contribuir com além do estabelecido

Uma carta aos candidatos à Presidência dos Estados Unidos reivindicando uma taxação maior aos multimilionários e bilionários provavelmente passaria despercebida não fosse um detalhe: ela é assinada por um grupo notável de 19 ultrarricos — entre eles o megainvestidor George Soros, o cofundador do Facebook Chris Hughes e as herdeiras Abigail Disney e Liesel Pritzker. No texto, publicado na plataforma Medium na última segunda-feira, dia 24, eles defendem um imposto moderado sobre as fortunas do décimo mais abastado entre o 1% mais rico dos americanos. Os signatários se referem especificamente a um plano da senadora Elizabeth Warren, de Massachusetts, que estima afetar 75 mil famílias e arrecadar cerca de US$ 3 trilhões ao longo de dez anos. De acordo com a proposta, a contribuição seria de 2% sobre ativos a partir de US$ 50 milhões, com um imposto adicional de 1% para aqueles que excedessem US$ 1 bilhão.

A manifestação do grupo a favor da taxação envia uma mensagem controversa à Casa Branca, já que o presidente Donald Trump e o Partido Republicano aprovaram, em 2017, um projeto que reduziu a carga tributária para um seleto grupo de americanos e corporações. Nos meses recentes, democratas como o senador Bernie Sanders e a congressista Alexandria Ocasio-Cortez sugeriram planos para taxar grandes fortunas, questionando se a concentração de capital em poucas famílias não confere poderes políticos e econômicos que COLOCAM EM RISCO OS VALORES DEMOCRÁTICOS. Os signatários da carta, no entanto, frisam que o apelo está isento de motivações partidárias e se reporta tanto a republicanos como a democratas. “A América tem a responsabilidade moral, ética e econômica” de tributá-los mais, escrevem, argumentando que ajudaria a enfrentar a CRISE CLIMÁTICA, MELHORAR A ECONOMIA e os RESULTADOS NA SAÚDE, bem como criar oportunidades (EMPREGOS). “É do interesse de nossa República”, emendaram.

A ideia também é respaldada pela maioria dos americanos: sete em cada dez apoiam taxas maiores aos bilionários, segundo pesquisas. Uma análise atual do Federal Reserve, banco central dos EUA, constatou que, nas últimas três décadas, os integrantes do 1% mais rico da população viram seus patrimônios crescer US$ 21 trilhões, à medida que a riqueza da metade inferior da pirâmide caiu US$ 900 milhões. Estudos mostram ainda que os ultrarricos gastarão 3,2% de sua riqueza neste ano, enquanto 99% dos cidadãos vão desembolsar 7,2% de suas economias. Conscientes desses números, os signatários entendem que “o próximo dólar das novas receitas fiscais deve vir dos mais afortunados financeiramente, não dos americanos de classe média ou baixa renda”. Justificam, na carta, com seis razões precípuas que vão desde patriotismo ao aumento de investimentos públicos. Os bilionários acreditam que, além de ser justo, um imposto sobre riqueza DEIXARÁ OS AMERICANOS MAIS SAUDÁVEIS, fortalecerá a LIBERDADE E A DEMOCRACIA e será uma ferramenta poderosa para resolver impasses referentes à MUDANÇA CLIMÁTICA.

E não é a primeira vez que magnatas expressam sua preocupação com a desigualdade crescente. Em 2011, Warren Buffett, fundador da Berkshire Hathaway, observou, em um de seus ensaios, que sua taxa efetiva de impostos era inferior ao percentual pago pelas outras 20 pessoas de seu escritório. A avaliação incitou o presidente à época, Barack Obama, e lideranças políticas a exigirem que os milionários pagassem 30% de sua renda em tributos. O empresário Nick Hanauer alertou, em 2014, seus “colegas zilionários” que estavam prosperando mais do que sonhavam os plutocratas, ao passo que os demais 99% encontravam-se estagnados. Em seu livro Fair shot , Hughes já havia preconizado impostos mais elevados. Disney classificou há pouco tempo como “insano” o pacote de remuneração de US$ 65 milhões ao executivo Bob Iger. Em 2017, um grupo de 400 bilionários, incluindo Soros e Steven Rockefeller, condenou a proposta de Trump para aliviar os impostos aos ultrarricos, alegando que a medida “exacerbaria a desigualdade”.

CINCO BRASILEIROS SOZINHOS TINHAM RIQUEZA IGUAL À DA METADE DA POPULAÇÃO. NO PAÍS, OS MAIS RICOS TÊM MAIS ISENÇÕES E PAGAM PROPORCIONALMENTE MENOS IMPOSTOS QUE OS MAIS POBRES”

Em direção contrária, no Brasil, o restrito grupo de multimilionários e bilionários se articula para manter seus privilégios. Há algumas décadas, projetos que visam tributar seus patrimônios seguem inertes no Congresso. A Constituição Federal admite, em seu artigo 153, a taxação de fortunas pelo governo federal, mas os parlamentares ainda não a regulamentaram. É o único dos sete tributos previstos que ainda não saiu do papel.

Dados do Imposto de Renda (IR) mostram que os brasileiros mais ricos têm mais isenções e pagam proporcionalmente menos impostos. Aproximadamente 10% dos R$ 2,94 trilhões de rendimentos declarados em 2018 compreenderam rendimentos submetidos à tributação exclusiva na fonte. Outros R$ 908 bilhões corresponderam a rendimentos isentos de IR. No topo da pirâmide, o percentual da renda isenta e não tributada sobre o total de rendimentos bateu em 70%. Um relatório da ONG britânica Oxfam, do ano passado, apontou que cinco brasileiros tinham riqueza igual à da metade da população do país. Na lista, constam os bilionários Jorge Paulo Lemann, Joseph Safra, Marcel Herrmann Telles, Carlos Alberto Sicupira e Eduardo Saverin. Em 2019, a desigualdade de renda atingiu o maior patamar já registrado, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ela explicita que os mais pobres têm demorado mais a se recuperar dos efeitos da crise.

Os mais resistentes aos impostos evocados pelos ultrarricos americanos citam obstáculos para implementação e execução. Questionam se ativos como patrimônios privados e coleções de arte podem ser avaliados com precisão para fins tributários. Há ainda os que julgam se tratar de uma inconstitucionalidade. Contudo, os signatários não enxergam validade em tais argumentos, baseando-se em estudos e postulações de acadêmicos proeminentes. Admitem a necessidade de um esforço considerável para resolver as complexidades da proposta, o que consideram inerente às ideias de longo alcance. Na frase que encerra a carta, a mensagem aos futuros governantes é clara e direta: “Avancem na ideia de nos taxar um pouco mais”.

Rodrigo Castro
27/06/2019

Fonte: "epoca"

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Somos 33.240 moradores em Armação dos Búzios

Armação dos Búzios, foto do site brasilazul

O IBGE divulgou hoje (29) as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2018. Estima-se que o Brasil tenha 208,5 milhões de habitantes e uma taxa de crescimento populacional de 0,82% entre 2017 e 2018, de acordo com a Projeção da População (Revisão 2018).
As estimativas da população residente para os municípios brasileiros, com data de referência em 1º de julho de 2018, foram calculadas com base na Projeção de População (Revisão 2018) divulgada em 25/07/2018. 
As estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. Esta divulgação anual obedece ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013.
As populações dos municípios foram estimadas por um procedimento matemático e são o resultado da distribuição das populações dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios. O método baseia-se na projeção da população estadual e na tendência de crescimento dos municípios, delineada pelas populações municipais captadas nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010). As estimativas municipais também incorporam alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010.
A tabela com a população estimada para cada município foi publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de hoje. A nota metodológica e as estimativas das populações para os 5568 municípios, mais Distrito Federal e Distrito Estadual de Fernando de Noronha e para as 27 unidades da federação podem ser consultadas à direita.
BRASIL - 208.759.292 
ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 17.175.646
ARMAÇÃO DOS BÚZIOS - 33.240
ARRAIAL DO CABO - 30.096
ARARUAMA - 130.439
CABO FRIO - 222.528
IGUABA GRANDE - 27.762
RIO DAS OSTRAS - 145.989
SÃO PEDRO DA ALDEIA - 102.846
Fonte: "ibge"

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

GREENPEACE BRASIL 2015

Greenpeace

Recebi o e-mail abaixo do pessoal do Greenpeace.
"Olá Luiz,
Adeus ano velho, feliz ano novo! Mais um ano chegou ao fim e é chegada a hora de lembrar o que vivemos em 2015. Também é hora de refletir sobre o que queremos para o futuro e sobre o que podemos fazer para deixar uma boa marca nele.
Graças a ajuda de pessoas como você, nossa retrospectiva é marcada por alegrias e vitórias. Conseguimos levar o Projeto de Lei do Desmatamento Zero para o Congresso Nacional e a entrega foi emocionante! A Shell finalmente saiu do Ártico, dizendo que não vai mais explorar petróleo na região - pelo menos até 2017. Conseguimos levar educação, cultura e a energia do Sol para mais de mil crianças brasileiras, instalando painéis solares em suas escolas e destacando o quão importante é para o futuro do País o investimento em energias renováveis e limpas. Como mostra nosso vídeo de retrospectiva".



domingo, 17 de maio de 2015

Mapa da Violência 2015: Cabo Frio é a cidade mais violenta do Rio de Janeiro

Capa do estudo MAPA da VIOLÊNCIA 2015


“E foi morrida essa morte,
 irmãos das almas,
  essa foi morte morrida ou foi matada? 
Até que não foi morrida, 
 irmão das almas,
esta foi morte matada, 
numa emboscada.”
(Morte e Vida Severina João Cabral de Melo Neto)


Saiu na quinta-feira passada (14) a edição 2015 do Mapa de Violência do Brasil contendo dados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) do DATASUS referentes aos anos de 2010, 2011 e 2012. Neste último ano, 42.416 pessoas morreram vítimas de armas de fogo, o que representa 116 mortes a cada dia do ano.

Os realizadores do estudo ressaltam que vivemos uma epidemia de violência:
-"Número bem maior do que é noticiado em nossa imprensa sobre grandes chacinas acontecidas no país ou sobre os terríveis atentados nos frequentes enfrentamentos existentes na Palestina ou no Iraque. Esse número de mortes é, por exemplo, ainda maior que o massacre de Carandiru de 22 de outubro de 1992, fato de grande repercussão nacional e internacional. Com as mortes por arma de fogo temos pouco mais de um Carandiru por dia, sem todo esse impacto emocional, seja nacional, seja internacional. Pelo contrário, discute-se hoje se ampliar ainda mais a posse e circulação das armas de fogo".

E prosseguem:
-"O Brasil, sem conflitos religiosos ou étnicos, de cor ou de raça, sem disputas territoriais ou de fronteiras, sem guerra civil ou enfrentamentos políticos levados ao plano das armas, consegue vitimar mais cidadãos via armas de fogo do que muitos dos conflitos contemporâneos, como a guerra da Chechênia, a do Golfo, as várias Intifadas, as guerrilhas colombianas ou a guerra de liberação de Angola e Moçambique, ou ainda uma longa série de conflitos armados acontecidos já no presente século e que tivemos oportunidade de expor em mapas anteriores".

Considerando a estimativa da população brasileira desse ano feita pelo IBGE obtém-se a taxa de 21,9 óbitos por 100 habitantes. Desses 42.416 óbitos, 24.882 (59%) foram de jovens entre 15 e 29 anos. O que resulta em uma taxa de mortalidade mais do que o dobro da taxa geral nacional: 47,6 por 100 mil habitantes. Também é necessário que se diga que os mortos têm cor: 28.946 deles são da cor negra. Apenas 10.632 são brancos.

A respeito da vitimização dos jovens, os autores do estudo registram:
-"Considerando que no ano de 2012 aconteceram 75.553 óbitos de jovens ao todo e por todas as causas e que 24.882 dessas mortes foram por arma de fogo, temos que, nesse ano, 33% dos óbitos juvenis tiveram sua origem nas balas. Colocado de outra forma: uma em cada três mortes juvenis deve ser creditada na conta das armas de fogo. As armas de fogo constituem, de longe, a principal causa de mortalidade da juventude brasileira, bem distante da segunda causa: os acidentes de transporte, que representam 20,3% da mortalidade juvenil. O vírus da imunodeficiência humana HIV, responsável pela AIDS, matou, em 2012, 12.073 pessoas de todas as idades. São números e situações compreensivelmente preocupantes, que já deram origem a grandes campanhas, programas, estruturas".

Utilizando-se de dados do Sistema de Informações da OMS (Organização Mundial de Saúde) os autores do Mapa analisaram 90 países. Com a taxa atual de 21,9 mortes por arma de fogo, o Brasil ficou em 11º lugar. Em primeiro temos a Venezuela com taxa de 55,4. Países como Hong Kong, Japão, Marrocos e Coreia tem taxa inferior a 1,0. Em 2011, ocorreram apenas 11 homicídios no Japão com uso de arma de fogo.  

O estado mais violento do Brasil é Alagoas com 55 óbitos/100 mil hab. E o menos violento Roraima com taxa 7,5. Nosso estado, o Rio de Janeiro, tem taxa um pouco superior à do Brasil: 22,1.

Entre as capitais a mais violenta é Maceió com taxa 79,9. Boa Vista, a menor, com 7,1. O município do Rio de Janeiro tem taxa inferior à do estado: 16,7%.

Quanto aos municípios os autores do estudo ressalvam que :
-"Quando se desagregam os dados para os municípios do país, os indicadores podem apresentar fortes oscilações de um ano para outro, principalmente nos municípios de menor porte. Para dar estabilidade a nosso indicador municipal, optou-se por trabalhar com a média de óbitos por AF dos últimos três anos disponíveis: 2010, 2011 e 2012. Dessa forma, a taxa foi calculada relacionando a média de óbitos por AF, 2010-2012, com a média das estimativas de população do município para esses mesmos anos".

-"Tal como aconteceu quando analisamos homicídios em mapas anteriores, a desagregação por município evidencia a existência de diferentes e/ou novas configurações de focos de violência, além dos já tradicionais, centrados nas capitais e regiões metropolitanas". São apontados como focos de violência: Novos Polos de Crescimento no Interior dos Estados,  Municípios de Fronteira, Municípios do Arco do Desmatamento Amazônico,  Municípios de Violência Tradicional e aquele que nos diz respeito, os Municípios de Turismo Predatório. Aqueles que estão "localizados, principalmente, na orla marítima que atrai um turismo flutuante de finais de semana altamente predatório".

O município mais violento do Brasil é Simões Filho (BA) com taxa de 130,1 óbitos por 100 mil habitantes. E o município mais violento do estado do Rio de Janeiro no Mapa da Violência 2015 é Cabo Frio com taxa 46,4, mais do que o dobro da taxa estadual. No ranking nacional ficou na 88ª colocação. Foram 82 homicídios por arma de fogo em 2010, 83 em 2011 e 105 em 2012. E 99 em 2013, segundo os últimos dados do SIM do DATASUS, ainda não usados no MAPA. O que significa dizer que o município deve permanecer nas primeiras colocações no próximo ano.

No estado, Cabo Frio é seguido por Paraty (taxa: 43,9). E em terceiro, Nova Iguaçu (43,1).

Na Região dos Lagos, Armação dos Búzios aparece no MAPA como a segunda cidade mais violenta. Homicídios em Búzios: 11 em 2010; 10 em 2011; e 14 em 2012. Com taxa de 40,3, é a quarta do estado e a 134ª do Brasil. Mas no ano que vem deve deixar as primeira colocações porque o número de homicídios que foi de 14 em 2012, caiu para 8 em 2013.  Em terceiro, São Pedro da Aldeia, com 21, 33 e 30 homicídios respectivamente em 2010, 2011 e 2012, resultando em uma taxa de 31,3. Em quarto, Araruama, com taxa 30,4. Em quinto, Rio das ostras, 26,1. Em sexto, Iguaba Grande, 19,4. Em último lugar, o município menos violento da Região dos Lagos: Arraial do Cabo, taxa 13,0, bem abaixo da taxa nacional e estadual.

Fonte: http://mapadaviolencia.org.br/


domingo, 26 de janeiro de 2014

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Grandes pensadores brasileiros 1

Tim Maia, Foto site abril.com

"O Brasil é o único Pais em que além de puta gozar, cafetão sentir ciúmes e traficante ser viciado, o pobre é de direita."

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

A educação na Região dos Lagos 2012

A Escola Municipal Santa Rita de Cassia, em Foz do Iguaçu (PR), é a melhor do país pelo Ideb.  Foto de Fabiula Wurmeister . Jornal O globo 15/08/2012



A melhor escola de ensino fundamental (anos iniciais: 1ª a 4ª séries) do Brasil é a E.M. Carmélia Dramis Malaguti. Obteve nota 8,6 na prova do IDEB. Está localizada no município de Itaú de Minas (MG). Segundo o Censo 2010 do IBGE, o município tem 14.945 moradores. Sua área é de 153,4 km². Teve R$ 26.226.721,72 de receitas em 2009. O que dá uma receita per capita de R$ 1.754,80.


Uma outra escola também tirou nota 8,6. É a E.M. Santa Rita de Cássia, do município de Foz do Iguaçu (PR). 

Nos anos finais (5ª a 9ª) a melhor escola do Brasil é o Colégio de Aplicação da UFPE com nota 8,1

Quanto às redes municipais, o município que obteve a melhor nota do Brasil nos anos iniciais foi Claraval (MG). Nota: 8,3. Nos anos finais, o melhor foi Nova Ponte (MG), com nota 6,8.

No Estado do Rio de Janeiro os municípios que apresentam melhor desempenho nos anos iniciais é Santo Antônio de Pádua e Trajano de Morais com nota 5,9. Nos anos finais é Cambuci com a mesma nota. 

Mesmo que a educação oferecida pelos municípios da Região dos Lagos seja de péssima qualidade é bom que se destaque o desempenho de algumas de nossas escolas, até para servir de estímulo. 

Segue abaixo a lista das melhores escolas de cada município:  

Armação dos Búzios: E.M. Vereador Antônio Alípio (anos iniciais) - 5,6.

Araruama - Praça Escola Comandante Sérgio - (anos iniciais) - 5,5.

Arraial do Cabo  - CIEP Brizolão 147 - Cecílio Barros (anos iniciais)  - 5,1.

Cabo Frio - E.M. Paulo Burle (anos iniciais) - 6,2
                 
                 - E. M. Alfredo Castro (anos finais) - 5,1

Iguaba Grande - E.M. Terezinha Pedrosa (anos finais) - 6,3

São Pedro da Aldeia - E.M. Professora carolina - (anos iniciais) - 5,8.