domingo, 20 de março de 2011

Jornal Primeira Hora censura direito de resposta

Prezado Editor Chefe do Jornal Primeira Hora

Tendo em vista informações não verdadeiras plubicadas nos dias 5  e 12 de março do corrente ano em seu jornal, peço que sejam publicados os esclarecimentos abaixo, se possível dando o mesmo destaque.

JPH, 5/3/2011, Observatório

Poxa Eduardo, dizer que não me conhece é demais! Logo eu que tenho alguns artigos escritos no jornal. Se você quiser te dou as datas em que foram publicados. Pra que a mentira? Isso só desacredita o jornal.

Sobre o uso do mimeógrafo, Genilson se enganou. As professoras com as quais conversamos falaram que há muito tempo não usam mais mimeógrafo na Escola Ciléia Barreto.

JPH, 12/03/2011, Observatório

Poxa Eduardo, você tem meu telefone e meu e-mail. Era só me ligar. Ruy antigamente fazia isso. Mas as coisas por aí mudaram, né? Naquela época não existiam anúncios e mais anúncios de construtoras, de incorporadoras imobiliárias e da gráfica Matriz. Nem  um governo a defender. Não acalento sonhos de ser secretário de educação, ainda mais em uma coligação PMDB/PT. Continuo defendendo o mesmo que faço desde 2004: tentar construir uma alternativa ao desgoverno dos INHOS da cidade. Sei que é muito mais fácil aderir. Mas continuo na luta para constituir um governo que não represente a oligarquia buziana (o grande comércio, a grande hotelaria e a especulação imobiliária). 

Não sou assessor do vereador Genilson para os "negócios da educação". O jornal gosta muito de usar o termo “negócio”. Em psicologia isso se chama  projeção.

Como não sou assessor do vereador Genilson, também não sou responsável pelas informações distorcidas que estão sendo passadas para o vereador. Portanto, não há também "um desvio ético ou a miopia em alto grau".

Mas que grosseria pedir ao Genilson que "mande o seu assessor estudar, ou enxergar melhor". Há muito tempo atrás tive um colega que quando via grosserias desse tipo, feitas por um homem, dizia: "crasse Creuza!"
Desde já, grato pela atenção

Professor Luiz.

O texto em negrito e sublinhado foi censurado.

Ver: "Eu no JPH"

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